Um cantinho um violão!

" Este amor, uma canção. Pra fazer feliz a quem se ama. Muita calma pra pensar. E ter tempo pra sonhar. Da janela vê-se o corcovado, o redentor que lindo! Quero a vida sempre assim com você perto de mim até o apagar da velha chama. E eu que era triste, descrente desse mundo, ao encontrar você eu conheci, o que é felicidade meu amor." (tom jobim)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Poesia de vida.

Ai de mim! Que sou poeta.
E penso que sei amar.
Vivo dando cambalhotas.
Entre tantas intensas anedotas.
Falo de amor como um orgão vital.
No qual se pode acabar um dia.
Respiro as sutilezas entrelinhas de cada olhar.
É assim que me sinto ser...
E só assim cobiço uma nova rima.
Tenho que ter a pupila dos olhos nas minhas mãos.
Preciso da essência do dizer: "te amo."
Rogo pra que quem me visite,
Traga-me versos para eu me acabar.
Ai de mim! Que sou a parede em costrução.
Queria comprar letras que eu consiga ler.
Viajar na expressão do não entendido.
As frases que soam pelo meu suor,
São fantasias de quero e não quero.
Meu pijama jogado na cama,
É meu corpo querendo uma roupa.
Batem recados e bilhetes na minha porta,
Mas coisas pequenas não me fascinam.
Meus textos sobem até o céu e me fazem...
A lua que é minguante estar cheia.
Cheia de sobremesas doces e gostosas.
Gostosas como quando se esquece do depois...

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